29 de mai. de 2011

Estudos sobre o Sermão do Monte

INTRODUÇÃO


            Nos capítulos 5, 6 e 7 do Evangelho de Mateus vemos o Senhor Jesus fazer uma breve explanação sobre como deve ser a vida de seus seguidores. Este texto já foi lido pela igreja cristã várias e várias vezes, acredito que todo o cristão, conhece este texto, já o leu e até meditou sobre ele.
            Mas, e viver? Quem se habilitou a viver os valores ali pregados pelo Nosso Senhor? Quem de nós, por exemplo, se arriscaria a amar, orar pela vida daqueles que nos perseguem no trabalho? Ou quem diz uma palavra de benção àquele que nos dá uma “fechada” no trânsito?.
             Será que o Sermão do Monte dá para ser vivido nos dias de hoje? Ele se aplica a nós? Porque deveríamos estudar, meditar, ou talvez, tentar viver os valores deste Sermão?.
            Para responder estas últimas perguntas, trago as duas razões apresentadas pelo ilustre pregador David Martyn Lloyd Jones discorridas no livro: “Estudos no Sermão do Monte”.
            A primeira razão encontra-se no texto de Tito 2,14 que diz:

Ele se entregou por nós a fim de nos remir de toda a maldade 
e purificar para si mesmo um povo particularmente seu,
 dedicado a prática de boas obras”.

            A expressão que foi grifada trata-se justamente das práticas mencionadas no Sermão do Monte, ou seja, o povo particular de Cristo, remido pelo seu sangue, vive os valores do Sermão pregado por Jesus. Deste modo, entende-se que o Sermão do Monte destina-se ao povo cristão inteiro, pois trata-se de uma perfeita representação da vida no Reino de Deus.
             A segunda razão, reside no fato de que, nenhum texto bíblico nos mostra tão fortemente a necessidade de um novo nascimento, quanto o Sermão do Monte, pois para vivê-lo é preciso nascer de novo, da água e do Espírito.
            Neste sentido antes de adentrarmos nos pormenores do Sermão e assim tentarmos responder os primeiros questionamentos, vamos entender  o que é este Sermão do Monte?
            Segundo D. Martyn Lloyd Jones, o Sermão do Monte não é um código de ética e  moral que  deva ser visto como mais uma lei do cristianismo, mas antes, o Sermão do Monte é uma descrição do caráter do crente, pois não nos devemos tomar seus valores para nos tornarmos cristãos autenticos, mas ao contrário, é porque somos cristãos verdadeiros é que vivemos estes valores.
            O Sermão do Monte não traz em si regras mecânicas que devam ser aplicadas ao pé da letra, mas cumpre a cada cristão verdadeiro ser uma pessoa de qualidades tais que se alguém pedir para caminhar uma milha, o crente vai além, e caminha até duas milhas com intuito de manifestar a glória de Deus.
            O Sermão do Monte é poderoso, pois como nos ensina o pregador D. Martyn Llyod Jones: “Se você quiser possuir Poder Espiritual em sua vida e ser abençoado, dirija-se diretamente ao Sermão do Monte. Viva-o. Ponha-o em prática, dedique-se a ele, pois ele é a estrada que leva diretamente à benção.

            Por isso, nesta semana, meu irmão, leia, medite os capítulos 5, 6 e 7 do Evangelho de Mateus e rogue ao Pai celeste que do mesmo modo como ELE te salvou, te redimiu,  e te fez nascer de novo da água e do Espírito, que esse mesmo Espírito capacite o seu coração a viver os valores do amor, descritos no Sermão do Monte.


Em CRISTO
DEUS LHES ABENÇOE

24 de mai. de 2011

PARE E REFLITA UM POUCO SOBRE ISSO...



"Imagine-o despido e preso por pulsos a uma coluna no pátio de Pilatos e então, açoitado com chibatas que têm bolas de chumbo e lascas de ossos nas pontas. 
À medida que lhe golpeiam o corpo, formam-se bolhas de sangue, que os repetidos golpes transformam em feridas. E então, a coroa de espinhos é pressionada contra a sua cabeça,e o sangue mistura-se ao cabelo emaranhado. 
Ele tenta carregar a cruz, mas, quando começa a cambalear, Simão de Cirene é forçado a ajudá-lo. 
No calvário, suas roupas são arrancadas, e ele sente 'uma dor excruciante, como a de milhões de agulhas quentes, abalando o sistema nervoso'. 
Ele então é colocado sobre a própria cruz, e seus executores batem longos pregos quadrados contra seus punhos. Ao ter o grande nervo central perfurado, ele experimenta ' a dor mais intoleravel que um homem poderia experimentar...cada movimento do corpo sentindo essa terrível dor"






Texto extraído do livro: OS BRADOS DA CRUZ de ERWIN LUTZER

23 de mai. de 2011

O desatino de uma lei que regulamenta a relação homoafetiva

               O Supremo Tribunal Federal reconheceu como legal e legítima a união homoafetiva, dando às pessoas do mesmo sexo, que vivem juntas, todas as garantias da lei como se casadas fossem. Essa é a tendência de uma sociedade secularizada que não leva em conta a verdade de Deus. A raça humana, na sua corrida desenfreada rumo à degradação dos valores morais, abafa a verdade, amordaça a voz da consciência e conspira contra os princípios absolutos que emanam da Palavra de Deus. A ira de Deus, porém, se revela desde o céu contra toda essa impiedade e perversão e o primeiro sinal dessa ira é que as pessoas perdem qualquer senso de culpa. Elas pecam e não sentem mais tristeza pelo pecado. Antes, aplaudem suas loucuras, fazem apologia de sua decadência e censuram aqueles que discordam de sua sandice, rotulando-os de radicais. Vamos, aqui, examinar alguns aspectos dessa decisão tomada pelo Supremo Tribunal Federal à luz das Escrituras:

1. A decisão conspira contra a Palavra de Deus. Ao longo da história as constituições procuraram se inspirar na Palavra de Deus, a carta magna da liberdade e da justiça. A relação homoafetiva, ou seja, a união entre pessoas do mesmo sexo está na contramão da verdade de Deus. É uma abominação para Deus (Lv 18.22). Trata-se de um erro, uma disposição mental reprovável. Não é uma relação de amor, mas uma paixão infame (Rm 1.24-28). Se a Palavra de Deus é infalível e inerrante, qualquer lei humana que atente contra ela, constitui-se em conspiração contra Deus e em vileza contra a raça humana. Mais do que isso, a decisão do STF conspira também contra a Constituição Federal, pois esta define casamento como a união entre um homem e uma mulher.

2. A decisão conspira contra a família. Quando o Supremo Tribunal Federal concede a um “casal” homossexual o direito e o privilégio de adotar uma criança, perguntamos: Que tipo de educação essa criança vai receber? Sob que influência essa criança vai crescer? Que valores morais ser-lhe-ão transmitidos? Os pais ensinamos filhos não apenas com palavras, mas, sobretudo com exemplo. É a prática homossexual um comportamento a ser promovido e recomendado? Queremos ver nossas crianças seguindo por esse caminho? Levantaremos essa bandeira? A verdade dos fatos é que a nossa sociedade perdeu a noção de certo e errado. Nessa sociedade permissiva não há mais a ideia de pecado. Tudo é permitido. Nada é proibido. Há uma inversão de valores. Faz-se apologia daquilo que Deus abomina e cumula-se de benefícios aquela relação que Deus chama de disposição mental reprovável, erro e torpeza. Abre-se, assim, as comportas do grande abismo. As torrentes da maldade inundarão as famílias e a sociedade, sob os auspícios da lei.

3. A decisão conspira contra a sociedade. Um “casal” homossexual não pode cumprir o papel da propagação da raça. É um “casamento” que legitima uma relação contrária à natureza. Trata-se de uma lei que legaliza aquilo que Deus considera ilegítimo. É uma constuição humana que conspira contra a constituição divina. É o homem inculcando-se por sábio, mas tornando-se louco. As leis justas são inspiradas na lei de Deus. As constituições mais humanas sempre espelharam a Palavra de Deus.

Por isso, quando uma nação despreza a verdade de Deus, avilta a ética e atenta contra a família. Contra todas as racionalizações humanistas, que buscam sacudir o jugo de Deus para abraçar o relativismo moral, a Bíblia é categórica em nos dizer que: “Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor” e não a nação que promove o pecado e faz troça da virtude, chamando luz de trevas e trevas de luz (Is 5.20). A sociedade que anda no trilho da verdade e pauta sua conduta pelas Escrituras, marcha resoluta pelas veredas da justiça e colhe os frutos sazonados da santidade e da bem-aventurança. Aqueles, porém, que entram pelos atalhos do descalabro moral, caem nas insídias do pecado e colhem os frutos amargos da sua própria insensatez.

 Rev. Hernandes Dias Lopes


Texto extraído do site: http://www.hernandesdiaslopes.com.br/

22 de mai. de 2011

A EXPERIÊNCIA DA PRESENÇA DE DEUS


Precisamos dar-nos conta de que estamos na presença de Deus. Que significa isso? Significa a percepção de algo de quem Deus é e do que Ele é. Antes de começar a proferir palavras, devemos sempre  proceder assim.

Devemos dizer-nos a nós mesmos: «Estou entrando agora na sala de audiências daquele Deus, o Todo-poderoso, o absoluto, o eterno e grande Deus, com todo o Seu poder, força e majestade, aquele Deus que é fogo consumidor, aquele Deus que é luz, e não há nele treva nenhuma, aquele perfeito, absoluto e Santo Deus.

É isso que estou fazendo» . . . Mas, acima de tudo, nosso Senhor insiste em que devemos aperceber-nos de que, além de tudo aquilo, Ele é nosso Pai. Oh, que compreendamos essa verdade! Se tão-somente entendêssemos que este Deus onipotente é nosso Pai mediante o Senhor Jesus Cristo! Se tão-somente compreendêssemos que . . .toda vez que oramos é como um filho dirigindo-se a seu pai! Ele sabe todas as coisas que nos dizem respeito; Ele conhece cada uma de nossas necessidades antes que Lhas contemos.

Ele deseja abençoar-nos muitíssimo mais do que desejamos ser abençoados. Ele tem opinião formada a nosso respeito, Ele tem um plano e um programa para nós, Ele tem uma ambição a favor de nós, digo-o com reverência, uma inspiração que transcende o nosso mais elevado pensamento e imaginação. . .

Ele cuida de nós. Ele já contou os cabelos de nossa cabeça. Ele disse que nada nos pode suceder fora dEle. Depois, é preciso que lembremos o que Paulo declara tão gloriosamente em Efésios 3. Ele é «poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos,, ou pensamos». Esse é o verdadeiro conceito da oração, diz. Cristo. Não se trata de ir fazer girar a roda de orações.

Não basta contar as contas. Não diga: «Devo passar horas em oração; decidi-me a fazê-lo e tenho que fazê-lo»  Temos que despojar-nos dessa noção matemática da oração. O que devemos fazer, antes de tudo, é dar-nos conta de quem é Deus, do que Ele é, e de nossa relação com Ele. 

Por David Martyn Lloyd Jones
Studies in the Sermon on the Mount, ii, p. 30,1.


Texto extraído do site:http://www.martynlloyd-jones.com



EM CRISTO
DEUS LHES ABENÇOE

10 de mai. de 2011

JESUS DISSE:

"IDE POR TODO MUNDO E PREGAI O EVANGELHO A TODA CRIATURA"
                                                                                                       Marcos 16, 15


9 de mai. de 2011

A IGREJA, LUGAR DE VIDA



        A igreja é o povo chamado por Deus das trevas para a luz, da escravidão para a liberdade, do pecado para a santidade, da perdição para a salvação. O homem natural está longe de Deus, é rebelde contra Deus, e está morto em seus delitos e pecados. Ninguém vem a Deus por si mesmo. Ninguém pode vir a Cristo se o Pai não o trouxer. É Deus quem opera no homem tanto o querer quanto o realizar. É Deus quem tira a viseira dos seus olhos e o tampão dos seus ouvidos. É Deus quem abre o coração e dá o arrependimento para a vida. É Deus quem dá a fé salvadora e justifica o pecador. 

       A igreja é o povo chamado do mundo para um relacionamento particular com Deus. Somos adotados na família de Deus. Somos filhos de Deus, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo. Fomos chamados para um lugar de vida e não para as sombras da morte. Fomos chamados para vivermos de forma abundante e superlativa e não para nos apresentarmos no palco do mundo com um arremedo de vida. Fomos chamados para a liberdade em Cristo e não para colocarmos novamente nosso pescoço no jugo da escravidão. 

         A igreja é um lugar de vida, e nós podemos usufruir essa vida abundante, por três razões: 

        Em primeiro lugar, porque aqueles que estão em Cristo ao olharem para o passado têm convicção de que seus pecados foram perdoados. Todo aquele que pela fé veio a Cristo, e o recebeu como Salvador, foi justificado e não pesa mais sobre ele nenhuma condenação. Com respeito à justificação foi liberto da condenação do pecado. Seus pecados foram cancelados. Sua dívida foi paga. A lei foi plenamente cumprida e as demandas da justiça satisfeitas. Quem está em Cristo é nova criatura. Recebe um novo coração, uma nova mente, uma nova vida, uma nova família, uma nova pátria. Nosso passado foi passado a limpo e fomos lavados no sangue de Jesus e, agora, temos uma nova vida, sem as peias da culpa. 

         Em segundo lugar, porque aqueles que estão em Cristo ao olharem para o presente têm convicção de que podem viver estribados no poder de Deus. Aquele que está em Cristo não está mais debaixo do poder do pecado. Não é mais escravo do pecado. O poder que opera nele não é mais o poder da morte, mas o poder da ressurreição. Nele habita plenamente a palavra de Cristo. Ele foi feito templo do Espírito Santo. Cristo habita em seu coração pela fé. Ele morreu para o pecado e, agora, está vivo para Deus. A suprema grandeza do poder de Deus está à sua disposição para viver vitoriosamente, pois com respeito à santificação foi liberto do poder do pecado. 

       Em terceiro lugar, porque aqueles que estão em Cristo ao olharem para o futuro têm convicção de que caminham para a glória. O nosso futuro já está determinado. E determinado não por um destino cego, mas pelo Deus onipotente. Aqueles que Deus conheceu, predestinou, chamou e justificou, a esses Deus também glorificou. Nossa glorificação é um fato futuro, mas na mente de Deus e nos decretos de Deus já está consumado. Não caminhamos para um ocaso lúgubre, mas para a eternidade bendita. Não marchamos para um túmulo gelado, mas para a ressurreição gloriosa. Não nos assombramos diante de um futuro incerto, mas gloriamo-nos na esperança da glória de Deus. Receberemos um corpo semelhante ao corpo da glória de Cristo. Viveremos e reinaremos com Cristo por toda a eternidade. Deus, então, enxugará dos nossos olhos toda a lágrima, porque com respeito à glorificação seremos libertos da presença do pecado.

Rev. Hernandes Dias Lopes



Texto extraído do site: http://hernandesdiaslopes.com.br/2011/04/a-igreja-lugar-de-vida/



Em CRISTO
DEUS LHES ABENÇOE!!!!

1 de mai. de 2011

REFLEXO DE CRISTO

          Existe um “ditado” no universo cristão que diz: “Nunca olhe para o homem, mas para Cristo”; de certo modo isso nos orienta que não devemos por nossa confiança ou nossa admiração nas pessoas que freqüentam a igreja, pois como sabemos, toda a pessoa é por natureza pecadora e por isso, passível de falhas. Neste sentido como diz Carlos McCord, autor do livro A VIDA QUE SATISFAZ: “ A comunidade cristã é como uma Vinha de Deus, e nenhum dos ramos deve alimentar-se ou buscar satisfação em outro ramo, mas ao contrário, como ramos saudáveis devemos nos alimentar e sermos plenamente satisfeitos pela Videira-Jesus”
            Por outro lado, temos que tomar o cuidado para que isso não se torne argumento para justificar nossas falhas, ou ainda pior, que isso possa ser usado como desculpa para não buscarmos a santidade em Cristo, ou não nos comprometermos verdadeiramente com o anúncio Evangelho, afinal, somos falhos mesmos.
            Entendo que o Verbo Divino mais do que ninguém conhecia nossas falhas, sabia bem das nossas fraquezas, e mesmo assim,  não deixou de decretar um dos seus maiores mandamentos, revelado em Mateus 5, 14,16 :

Vós sois a luz do mundo
não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte;
Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens,
para que vejam as vossas boas obras 
e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus”.

            Todos nós estamos mais do que cansados de ver e ler esses versículos, mas será que realmente meditamos neles a ponto de entendermos a gravidade daquilo que o Senhor espera de nós? O Senhor Jesus foi claro ao dizer: “Vós sois a luz do mundo” isso vai ao encontro do que diz o apóstolo João em 1João 1, 7, ou seja, aqueles que receberam a Jesus como Único Senhor e Salvador, são aqui, hoje e agora, um reflexo de Cristo, são luz para o mundo, porque andam com Deus que é Luz.
            Meus irmãos, as pessoas que precisam do anuncio do Evangelho estão cegas por seus pecados, ou distraídas pelo entretenimento e por isso mesmo são incapazes de ver o amor e a salvação oferecida em Jesus Cristo. E se é assim, cabe a nós, crentes em Deus, ser um reflexo de Cristo na vida das outras pessoas, devemos viver de tal maneira, que em cada gesto, em cada palavra, as pessoas possam ver Jesus em nós, temos que anunciar o Evangelho, ser canal de benção, levar a luz que nos ilumina à todos os que vivem nas trevas do pecado.
            Sei que estas palavras são bem familiares, quantas e quantas vezes já ouvimos este discurso, mas olhe para o mundo a sua volta, olhe para o seu vizinho, seu companheiro de trabalho, será que ele percebe que há algo diferente em você? Será que a sua luz tem brilhado? Ou será você tem posturas, práticas tão mundanas que torna-se semelhante a qualquer um na rua?
            Todos somos pecadores, todos temos falhas, defeitos, problemas, mas isso jamais deve ser desculpa ou argumento para justificar-nos e assim nos impedir de viver a santidade, porque essa santidade já está dentro de nós, porque Aquele que é Santo vive em mim e em você.
            Meu irmão, tome posse desta verdade para a sua vida! Você e eu podemos viver uma vida de santidade, podemos ser verdadeiros luzeiros de Cristo, uma extensão do céu aqui na terra.
            Sabemos que há um grande clamor por luz no mundo, pois a cada dia surgem novas drogas como o “toxi” e o “vinho químico” mais e mais nossos jovens, nossas famílias (digo “nossos” porque como portadores da Luz, somos responsáveis por todos os que necessitam da Luz do Evangelho de Jesus Cristo), estão ficando cegas e não conseguem ver a Luz de Jesus e sair das trevas do pecado.
            E se nós que temos a missão de sermos luz, de refletir Cristo, não cumprimos esse propósito, se levantarmos a bandeira daquele “ditado” querendo justificar nossas ações pecaminosas, seremos apenas uma pedra de tropeço.
            Assumamos e nos comprometamos a partir de hoje, nesta semana, em toda a nossa vida, sermos uma extensão do céu aqui na terra, agora, já, sermos reflexos de Cristo, na vida de alguém.

SEJA LUZ PARA O MUNDO, SEJA UM REFLEXO DE CRISTO ESTA SEMANA, FALE DO AMOR DE JESUS PARA ALGUÉM DESCONHECIDO!!!



Em CRISTO
DEUS LHES ABENÇOE!!!!